Adoro esta música e a mensagem...o mais curioso é que passado 20 e tal anos ainda continua a luta...
Friday, December 21, 2007
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Adoro esta música e a mensagem...o mais curioso é que passado 20 e tal anos ainda continua a luta...
Sunday, December 02, 2007
Monday, November 05, 2007
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Tuesday, October 16, 2007
Friday, September 28, 2007
Monday, September 24, 2007
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O raiar da alvorada tolda a memória. Tudo se torna claro. O nada é infinito. A esperança é a companhia de eleição na expectativa de um novo amanhã. Nada morre, tudo se renova.
Tudo, na esperança de um novo amanhã, porque o dia nasce todos os dias.
Assim me expio, sem questionar, porque há coisas que valem a pena saborear sem as pôr em causa.
Wednesday, September 12, 2007
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Respondendo ao desafio proposto pelo Pedro, tal qual aqueles emails em cadeia, do tipo: blá, blá, blá, envie a cinco amigos…tirando o facto de que não há uma imposição por detrás, só responde quem quer.
Por respeito ao Pedro, respondo. Respondo, primeiro, que os livros, a meu ver, são algo íntimo; partilho as leituras em conversas, sim, mas fizeram parte de quem sou, partilhá-las acaba por me despir, se é que me faço entender.
Quebrando a cadeia, não vou passar a bola e vou referir um e apenas um, porque foi aquele que foi lido na altura que foi, porque eu vivia na altura as experiências que vivi (adolescência), porque me caiu nas mãos e devorei-o num fim-de-semana. E um, porque não me quero despir.
Classifico-o, não pela influência que teve ou que eu deixei que tivesse na minha moldagem, mas pelo sabor agridoce que me tocou após lê-lo.
Aqui vai:
O Retrato de Dorian Gray de Óscar Wilde: a imagem e o seu valor para nós e para os outros ou nenhum deles, a imagem por si só. Não é só a imagem do retrato, não. É a imagem social que queremos ter, tentamos olhar para nós próprios como os outros nos vêem mas nunca através dos olhos dos outros, sempre com os nossos. O reflexo do espelho é um espectro, nada mais do que isso. A imagem física é efémera mas a imagem social e psicológica rotula-nos por pequenas atitudes que parecem insignificantes mas que marcam quem nos vê…e quem nos vê nunca nos verá de outra forma. Por outro lado, amamos/detestamos uma pessoa em causa, admiramo-la/repugnamo-la ou o que amamos/detestamos, é a pessoa mesmo ou simplesmente a imagem que temos dela? Um espectro…
Monday, August 27, 2007
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Kerouac, se a estrada continuasse
até ao espaço, irias até Marte?
Saturday, August 25, 2007
Wednesday, August 15, 2007
Sunday, August 05, 2007
Saturday, July 28, 2007
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É pela simplicidade que se descobrem as 'verdades'?
Tuesday, July 24, 2007
Friday, July 20, 2007
Tuesday, July 10, 2007
Friday, July 06, 2007
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Perdoem-me a 'inocência':
Ou uma simples arma (sexual) de arremesso?
Friday, June 08, 2007
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Monday, June 04, 2007
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A falta de tempo, a preguiça, o descanso (…a falta dele) levam ao esquecimento mas a lembrança arrebita aquilo que se pensava esquecido. Esquecer não é morrer mas lembrar é manter vivo.
Nota: a questão verbal é uma forma de expiação mas não a única.
Friday, May 18, 2007
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Tuesday, April 17, 2007
Tuesday, April 03, 2007
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Epidemia: fui ao dicionário e descobri que outrora o termo se aplicava apenas a doenças infecto-contagiosas e agora aplica-se a qualquer doença desde que se espalhe ou exista em grande número numa determinada população.
Quer-se dizer então, que agora há epidemias de cancro, epidemias de enfarte. Mas deve-se ter em conta: NÃO SÃO CONTAGIOSAS, logo aconselho a actualizarem os vossos dicionários antes de ficarem com medo de abraçarem alguém que teve um AVC.
Friday, March 23, 2007
Friday, March 16, 2007
Tuesday, March 06, 2007
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A falta de imaginação beija a banalidade mas a experiência requer trabalho.
Para não deixar morrer a vontade, a liberdade, a expressão, o sentimento, é necessário tentar e errar, tentar e errar, até fazer a diferença.
Nesta perspectiva a banalidade parece fazer sentido e parece ser agradável ao paladar. Mas será benéfica mesmo que
o seu objectivo seja uma conquista? Ou será antes uma luta em vão?
Foto: Jos Jansen - People Places Circumstances 8 (2004)